Compositor: Não Disponível
São tantos anos agora
Que estou longe de ti
Velha Trieste minha
Fiquei sozinho e
E tinha vontade de
Vontade de companhia
Agora um morador de Treviso
Me há enviado um belo cão
Nascido em uma taverna
Porém aquele filho de um cão
Aquele filho de um cão, de um cão
Estava sempre triste
Não me fazia jamais festas
Nem mesmo pra mim que sou seu dono
Então vou mandar uma cartão postal
Um cartão de protesto
Então a mula trevisana me respondeu
E me explicou o porque
Só em frente uma garrafa de vinho
Aquele filho de um cão faz festas
Porque é um cão de Trieste
Porque é um cão de Trieste
Em frente a uma garrafa de vinho
Aquele filho de um cão faz festas
Porque ele é um cão de Trieste
E que aprecia o vinho!
De alguns meses pra cá
A beber acabou aprendendo
Como um estivador de porto
E desta maneira sei
Que um dia sentirei
A minha companhia morreu
Mas quem será, perdão!
Que faz assim din-don
Morrerei contente
Porque aquele filho de um cão
Aquele filho de um cão, de um cão
Ele é assim tão beato
Agora ele me deixa como um louco
Porque
E sei que ele me quer bem, que tenho um amigo
Pela primeira vez na minha vida
E me bastará uma desta bela vida
E depois haja o que houver
Só em frente uma garrafa de vinho
Aquele filho de um cão faz festas
Porque é um cão de Trieste
Porque é um cão de Trieste
Em frente a uma garrafa de vinho
Aquele filho de um cão faz festa
Porque ele é um cão de Trieste
E que gosta de vinho!
Porque é um cão de Trieste
E que gosta de vinho. Sim!
E que gosta de vinho. Sim!
E que gosta de vinho. Sim!
Viva lá, e depois, bum!
Viva lá, e depois, bum!